Oiii Amores
Reservei um espacinho no Blog
para falar sobre assuntos diversos que afligem o coraçãozinho de muita gente,
vai ser o nosso "PapoReto", beleza? haha
Encontrei um texto ótimo que
fala sobre como nos sentimos em relação ao amor quando estamos carentes,
será que é amor ou apenas carência? Acompanhem o texto que encontrei no (Saúde na Internet) que fala claramente sobre isso, vale a pena.
Carência afetiva, inimiga número um do amor
Quem não conhece a expressão
de que não devemos ir ao
supermercado fazer compras quando estamos com fome, pois assim compraremos
muito mais de que realmente necessitamos? Com
o amor acontece
algo similar. Quando nos sentimos carentes é comum embarcarmos em
relacionamentos confusos, pois buscaremos no outro o amor que não conseguimos
armazena em nós mesmos.
Algumas mulheres ao se sentirem carentes, doam intensamente seu amor ao companheiro, oferecendo toda espécie de carinho, afeto, agrado, abrindo mão de sua própria vida em função do outro. O companheiro vem em primeiro lugar, muitas vezes acabam abrindo mão de seus amigos, trabalho, família, filhos, simplesmente para satisfazê-lo. Mulheres carentes fazem de tudo em prol do companheiro, vendem sua própria alma, ou melhor seu coração, se for preciso. Se esquecem que são tão merecedoras de amor quanto eles.
Como os homens se comportam frente as mulheres carentes? No início alguns podem até gostar, já que recebem tudo de suas amadas, carinho, amor e dedicação total. Com o tempo acabam se cansando desta situação, perdem interesse por suas companheiras, desqualificando-as e desmerecendo-as.
Essas mulheres, possuem uma lógica distorcida do amor, pensam que quanto mais se doarem ao seu amado, mais ele as amará.
Quando a mulher se esquece de si, ela abre portas para
ser rejeitada, para ser menosprezada e para não ser valorizada pelo
companheiro.
As mulheres carentes, muitas vezes não conseguem se
satisfazer com o que recebem. Sugam a energia dos que estão a sua volta
exigindo atenção constate, querendo agradar, querendo ser uma boa dona de casa,
esposa e amante. Por medo de serem abandonadas, fazem de tudo para ter seu
companheiro por perto, como afirma o ditado: ruim com ele pior sem ele. A baixa
auto-estima sempre vem acompanhada nesses casos, pois não gostando de si,
atraem pessoas que também não a valorizam.
Quando a mulher é independente, inteira e autônoma ela
é mais seletiva em suas escolhas afetivas, tem a capacidade de optar por
relacionamentos que irão lhe oferecer trocas mais maduras e criativas. Escolhem
companheiros mais maduros psicologicamente, dispostos a dar e receber e a
manter um relacionamento onde os dois ganhem.
Voltando ao exemplo do início: quando se está com muita fome até o pão de ontem se aceita. Com carência é igual, pois qualquer coisa é melhor do que nada.
Como não cair nessas armadilhas então? Primeiramente a mulher deve priorizar sua vida, saber dar a devida importância a seus valores, idéias e crenças pessoais. Deve estimular o contato com suas amizades, estar aberta a novas amizades ou experiências de vida, dedicar-se a um trabalho produtivo que goste e no qual sinta-se realizada, ter vários prazeres em sua vida e principalmente não limitar o seu existir, o seu propósito de viver em função de uma relação.
Espero que tenham gostado gente, deixem seus comentários, divulguem e
até a próxima.